O caso específico analisado no Supremo foi apresentado pela PGR contra uma decisão do ministro Gilmar Mendes. Nesse processo, o relator encerrou a ação de improbidade administrativa contra a construtora Queiroz Galvão em curso na Justiça Federal em Curitiba, no Paraná, na parte em que a empresa era acusada do pagamento de propina ao deputado Eduardo da Fonte, de Pernambuco.
Fonte: STF