Geral
6 de Maio de 2024 às 16h59
MPF tem quatro finalistas no Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça
Um total de 340 projetos foram inscritos e vencedores serão divulgados na segunda quinzena de junho
Imagem: FNCJ
O Ministério Público Federal (MPF) tem quatro projetos entre os finalistas do 22º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, nas categorias Fotografia; Mídia Digital; Podcast e Rádio; e Vídeo Institucional. Ao todo, 340 projetos foram inscritos por diversas instituições do sistema de Justiça brasileiro. A Comunicação do MPF foi o participante com o maior número de iniciativas finalistas.
Os 39 projetos selecionados para a fase final (três em cada uma das 13 categorias) foram anunciados na última semana. Os vencedores serão conhecidos durante o 18º Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom), que será realizado em Fortaleza, de 19 a 21 de junho.
Na categoria Fotografia, foram 37 projetos inscritos e o MPF disputa o prêmio com a imagem intitulada “Conexão Indígena”. O registro, feito pelo fotógrafo Leobark Rodrigues (Secom/MPF) durante a cobertura do Acampamento Terra Livre 2023, desmistifica a crença de que indígenas não possuem acesso à tecnologia, e mostra mulheres indígenas conectadas a um celular, como meio de informação. O momento captado pelas lentes reforça a importância da promoção da igualdade, inclusive para o pleno exercício dos direitos dos povos indígenas. As outras fotos finalistas são da Defensoria Pública do Estado de Goiás e do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
Em Mídia Digital, foram apresentadas 14 iniciativas e a série “Visibilidade aos servidores PcDs no MPF e barreiras enfrentadas” compete com produtos do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Regional do Trabalho em Mato Grosso. A série produzida pela Secom do MPF entrevistou servidores com deficiência, registrando relatos práticos sobre como promover uma maior acessibilidade para a plena inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.
Já o projeto “Vozes” é o candidato da instituição na categoria Podcast e Rádio, em que houve 12 inscritos. A partir de conversas com especialistas, a iniciativa lança luz sobre os desafios que as vítimas enfrentam no reconhecimento de seus direitos, destacando a importância da escuta e do acolhimento. Nos cinco episódios da série, foram abordados temas como intolerância religiosa, refugiados, tráfico de pessoas, violência contra crianças e adolescentes e violência de gênero. As outras duas instituições finalistas são a Defensoria Pública do Estado da Bahia e o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.
Na final de Vídeo Institucional, que reuniu 33 concorrentes, o MPF disputa o prêmio com o projeto “Missão na Bacia do Rio Araguaia”. O mini documentário produzido pela Secom acompanha uma visita técnica de procuradores da República e peritos da instituição para inspecionar trechos da bacia hidrográfica. O principal objetivo foi planejar ações para preservar o rio e as espécies que habitam a região. O Rio Araguaia nasce na divisa dos estados de Goiás e Mato Grosso e deságua no Pará, possuindo uma extensão de cerca de 3 mil km. Os outros finalistas são da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos e da Defensoria Pública do Estado de Roraima.
Objetivos
O Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça é organizado pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ) e tem como meta reconhecer e valorizar as ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e à inclusão social, de autoria das assessorias de comunicação social dos órgãos ligados ao Sistema de Justiça (Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Ordem dos Advogados do Brasil), tribunais de contas e instituições afins.
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Fonte MPF