Pesquisa vai avaliar saúde mental de corpo funcional da Justiça do Trabalho

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O estudo deve contar com a participação voluntária de servidores (as) e magistrados (as) da instituição em todo o país.

Ilustração de fundo amarelo com uma cabeça humana de perfil e algumas peças de quebra-cabeças se formando na cabeça.

A pesquisa é conduzida por uma equipe de oito pesquisadores contratados e pretende entregar seus resultados finais até setembro deste ano.  (Imagem: Freepik)

6/5/2024 – Uma parceria da Secretaria de Pesquisa Judiciária e Ciência de Dados do TST e da Organização de Estados Ibero-Americanos vem realizando um projeto de pesquisa com o intuito de melhorar a qualidade de trabalho e saúde mental de servidores (as) e magistrados (as) da Justiça do Trabalho. A pesquisa foi iniciada em  fevereiro e está ouvindo voluntários dos tribunais do Trabalho de todo o país.

O projeto de pesquisa “Saúde Mental, Subjetividade e Transformações no Trabalho Judicial” tem o objetivo investigar a relação de magistrados (as) e servidores (as) com o seu trabalho na Justiça do Trabalho, e as condições de saúde gerais relacionadas a esse trabalho. 

A pesquisa é conduzida por uma equipe de oito pesquisadores contratados e pretende entregar seus resultados finais até setembro deste ano. 

Sobre o projeto

A pesquisa busca entender como o corpo funcional da Justiça do Trabalho estabelece sua relação com o trabalho e em que medida sofrem ou se satisfazem no exercício de seus serviços. O estudo também pretende apontar para evidências e soluções que possam promover a qualidade de vida e o bem-estar desses trabalhadores e trabalhadoras. 

Uma das principais frentes de investigação do projeto é a psicodinâmica do trabalho, que busca compreender os aspectos psíquicos e subjetivos mobilizados a partir das relações e da organização do trabalho. Além disso, a pesquisa integra as frentes de ergonomia da atividade, com o fim de identificar os determinantes de cada atividade através da análise dos objetivos estabelecidos, das características dos materiais e ferramentas utilizadas e das particularidades das pessoas e do contexto de utilização na Justiça do Trabalho.

Outra frente é a de saúde mental e epidemiologia, que busca identificar e analisar dados sobre as condições de saúde e adoecimento de magistrados e servidores da Justiça do Trabalho, indicando aqueles relacionados às condições de trabalho, como prevalência de morbidades e comorbidades e incidência de transtornos psíquicos.

Até o momento, foram realizadas atividades de campo no Tribunal Regional da 15ª Região (Campinas/SP). Para o mês de maio, estão previstas atividades de campo da equipe de pesquisa no TRT da 6ª Região (PE), com escuta qualificada e grupos compostos por magistrados e servidores. 

Participação de servidores (as)

Para o caso do TST, serão realizadas atividades no mês de julho de 2024 para o desenvolvimento da pesquisa. Estão previstas diversas estratégias de produção de dados, como a promoção de atividades de campo envolvendo técnicas de escuta qualificada, oficinas, reuniões bilaterais e entrevistas. Tais atividades deverão contar com a colaboração e participação direta de servidores que atuam em áreas finalísticas e áreas-meio deste Tribunal.

A participação desses servidores é inteiramente voluntária, e seguirá os protocolos estritos de ética em pesquisa e preservação de dados pessoais.
Caso deseje participar, as estarão aberta na intranet do tribunal a partir desta quarta-feira (8). 

Será conferida certificação por horas de participação nas atividades, que ocorrerão no período da tarde, nos dias 5, 12 e 19 de julho e 2 de agosto. 

Expectativas

Segundo João Vitor Loureiro, chefe da Divisão de Pesquisa Judiciária, o projeto será de grande relevância para melhorar a qualidade da saúde de magistrados e servidores da justiça trabalhista brasileira. “Trata-se da primeira grande pesquisa conduzida no âmbito da parceria entre o TST e a OEI, e tem como importância lançar luz sobre o problema do adoecimento no trabalho dentro da própria Justiça do Trabalho”, afirma.

Segundo Loureiro, espera-se que o projeto de pesquisa leve para o centro das atenções da Justiça do Trabalho a avaliação sobre relação dos trabalhadores da Justiça com seu trabalho, com o intuito de impulsionar eventuais medidas e políticas judiciárias que possam promover qualidade de vida, bem-estar e satisfação pessoal e profissional dos sujeitos que trabalham na Justiça do Trabalho. 

(Luana Nogueira/AJ)

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Fonte CSTJ