MPs e Departamento Municipal de Águas e Esgotos buscam soluções para áreas que seguem inundadas em Porto Alegre — Procuradoria da República no Rio Grande do Sul

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Fiscalização de Atos Administrativos

28 de Maio de 2024 às 15h5

MPs e Departamento Municipal de Águas e Esgotos buscam soluções para áreas que seguem inundadas em Porto Alegre

Tema foi pauta de reunião realizada nessa segunda-feira (27)

Foto de várias pessoas sentadas em torno de uma mesa de reuniões


Foto: Divulgação MPRS

Membros do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), da Procuradoria-Geral do Município e integrantes do comando do Departamento Municipal de Águas e Esgotos (Dmae) debateram a problemática das inundações que ainda afetam pontos da capital gaúcha. O encontro ocorreu na tarde dessa segunda-feira (27), em Porto Alegre (RS).

A pauta incluiu a análise de possíveis causas e a definição de soluções cabíveis para essas áreas atingidas. O objetivo do encontro foi compreender a situação ainda crítica em locais como os bairros Humaitá e Farrapos – dois dos mais afetados na Zona Norte –, e a urgência de um retorno à normalidade na rotina da população e da cidade. 

Para o procurador-chefe do MPF no RS, Felipe Müller, é necessário e urgente um entendimento do que é preciso ser feito pelos diversos entes públicos – município, estado e União – para que a situação se regularize e a capital volte a funcionar plenamente. Segundo o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, é importante que o Dmae aponte, principalmente para a população diretamente atingida pela inundação, um horizonte para possibilitar o retorno dessas pessoas a suas casas ou para a reabertura de empresas que estão na mesma situação.

Também participaram da reunião as procuradoras da República Andréia Rigoni Agostini e Claudia Vizcaychipi Paim, e os procuradores Enrico Rodrigues de Freitas (procurador regional dos Direitos do Cidadão no RS) e Jorge Irajá Louro Sodré. 

O diretor-geral do Dmae, Maurício Loss, explicou as dificuldades e os desafios enfrentados pelo órgão para resolver o problema de muitos bairros, que estão há quase um mês debaixo d’água. Com a prevista melhora do clima, a estimativa do diretor-geral é que a situação se normalize em algumas semanas.

*Com informações do MPRS

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Fonte MPF