MPF pela Educação Social aborda segurança na internet em visita à escola de ensino fundamental Jackson de Figueiredo, em São Paulo (SP) — Procuradoria Regional da República da 3ª Região

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Geral

28 de Outubro de 2025 às 13h55

MPF pela Educação Social aborda segurança na internet em visita à escola de ensino fundamental Jackson de Figueiredo, em São Paulo (SP)

A chefe do Núcleo de Crimes Cibernéticos da PR/SP Adriana Shimabukuro e o procurador regional da República João Francisco Bezerra conversaram com os adolescentes sobre o tema

A imagem mostra uma palestra sendo ministrada para um grupo de estudantes em um pátio. A palestrante está em pé, segurando um microfone, enquanto apresenta um slide projetado na tela com o título “INTERNET: Riscos e Benefícios”. Os alunos estão sentados em cadeiras verdes, atentos à apresentação.


Foto: Ascom/PRR3

O Ministério Público Federal (MPF), por meio do projeto MPF pela Educação Social, realizou na última sexta-feira (24) uma visita à Escola Municipal de Ensino Fundamental Jackson de Figueiredo, localizada no bairro do Tatuapé, em São Paulo (SP). O projeto é da Procuradoria Regional da República da 3ª Região (PRR3) e busca promover reflexões sobre cidadania, ética, segurança digital e outros temas, entre estudantes.

PalestraDurante a atividade, a chefe do Núcleo de Crimes Cibernéticos da Procuradoria da República em São Paulo (PR/SP), Adriana Shimabukuro, conversou com os alunos sobre como utilizar a internet de forma segura. Em seguida, o procurador regional da República João Francisco Bezerra complementou a fala, abordando de maneira acessível os desdobramentos jurídicos dos crimes cibernéticos e alertando os adolescentes sobre as responsabilidades legais envolvidas no uso das redes.

A diretora da escola, Arlete Neves Martins, destacou a relevância da iniciativa para a comunidade escolar. “Enfrentamos muitos desafios porque eles são crianças e adolescentes e não têm ideia das consequências, não têm a dimensão da repercussão do que colocam na internet. Temos uma abordagem na escola que trata dessas temáticas, mas ser reforçada por outras pessoas, por outros olhares, a gente entende que é muito importante”, afirmou.

O coordenador pedagógico Francisco José Pires ressaltou que a escola já desenvolve, há dois anos, um projeto sobre cyberbullying, dentro da proposta “A escola enquanto espaço de convívio coletivo”. Segundo ele, o projeto trabalha temas como boa convivência, relações humanas e resolução de conflitos. “Para nós é sempre muito bom acrescentar a formação dos nossos estudantes, que enfrentam problemas dessa natureza nas redes sociais e que acabam repercutindo na escola”, disse.

Assessoria de Comunicação Social
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Fonte MPF