Fiscalização de Atos Administrativos
14 de Maio de 2024 às 20h30
MPF e MPRS definem segurança pública e abrigos temporários como focos de esforço conjunto prioritário para minimizar danos das enchentes no estado
Reunião entre procuradores da República e promotores de Justiça se deu nesta terça-feira (14) em Porto Alegre
Foto: MPRS
O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) definiram as duas áreas de atuação prioritárias pelas instituições para colaborar na minimização das consequências das enchentes no estado, durante reunião realizada nesta terça-feira (14), na sede das Promotorias de Justiça da Santana, em Porto Alegre (RS). As áreas definidas foram a segurança pública e a estruturação dos abrigos temporários (que são diferentes dos provisórios, utilizados no momento e que são utilizados emergencialmente nestas primeiras semanas depois dos resgates).
Para o procurador-chefe do MPF no Rio Grande do Sul, Felipe da Silva Müller, “a reunião consolida a união de dois ramos do Ministério Público com o objetivo de auxiliar o governo estadual e prefeituras de cidades atingidas, e não de apenas efetuar cobranças, oferecendo soluções efetivas para a população que se encontra desabrigada, em um cenário de calamidade pública sem precedentes na história brasileira.”
De acordo com o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, a unidade na atuação entre as instituições frente o Município, o Governo do Estado e a União vai reforçar o planejamento das forças públicas pela normalização da vida de todas as pessoas direta e indiretamente atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Na ocasião, Felipe Müller teve a companhia dos também procuradores da República Patrícia Núñez Weber, Ana Paula Carvalho de Medeiros e Jorge Irajá Sodré.
*Com informações do MPRS
Fonte MPF