MPF e MPPA alinham medidas conjuntas de proteção socioambiental contra possível contaminação do rio Tocantins — Procuradoria da República no Pará

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Meio Ambiente

25 de Dezembro de 2024 às 15h30

MPF e MPPA alinham medidas conjuntas de proteção socioambiental contra possível contaminação do rio Tocantins

Após queda de ponte, MPs e outras instituições monitoram a situação e realizaram reunião nesta terça-feira (24), em Marabá (PA)

há uma ponte parcialmente destruída, com uma seção central desmoronada, interrompida pela continuidade da estrutura. A ponte está sobre um rio com margens arenosas e vegetação. No primeiro plano, três pessoas de costas observam a cena. À esquerda da ponte danificada, outra estrutura de ponte ou viaduto é visível. O céu está claro, com algumas nuvens, e há uma palmeira no centro da imagem.


Foto: Polícia Militar do Tocantins

Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPPA) realizaram reunião nesta terça-feira (24), na sede do MPPA em Marabá (PA), para alinhar medidas conjuntas de prevenção e mitigação dos efeitos do desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados de Tocantins e Maranhão.

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins, tornando necessário o monitoramento da qualidade da água em todos os estados cortados pelo rio, além de outras medidas de precaução.

há uma sala com uma longa mesa de madeira, onde quatro pessoas estão sentadas, olhando para uma projeção na parede à sua frente. À esquerda, um homem de camisa preta está digitando em um laptop com adesivos no suporte. Uma mulher ao seu lado, de blazer preto e blusa vermelha, está olhando para a projeção. Um homem de colete laranja está ao lado dela, também olhando para a projeção. À direita, um homem de camisa laranja-clara está inclinado em direção à tela. Na projeção, aparece uma interface de reunião virtual com várias janelas de vídeo de participantes e um chat à direita.

Também participaram da reunião a Defesa Civil de Marabá, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) e o Instituto Evandro Chagas (IEC).

Até o momento, não há confirmação de vazamento dos produtos tóxicos. Instituições responsáveis seguem monitorando a qualidade da água do Rio Tocantins, enquanto adotam medidas preventivas para garantir a segurança da população. Ainda não foram identificadas substâncias que representem riscos à saúde pública durante as análises realizadas.

Fontes seguras – Os MPs reforçam que informações oficiais serão divulgadas exclusivamente pelos canais institucionais do MPPA, MPF e Defesa Civil. Para evitar desinformação e alarmes desnecessários, é fundamental que a população não compartilhe informações de fontes não verificadas e acompanhe os comunicados de órgãos oficiais.

 

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Fonte MPF