Geral
21 de Maio de 2024 às 16h55
Começam os trabalhos de limpeza e recuperação de danos na sede do MPF em Porto Alegre
Visitas técnicas no local avaliaram a subestação e as estruturas de energia elétrica do prédio, atingidas pela enchente
Fotos: Comunicação/MPF/RS
Teve início nesta segunda-feira (20) o trabalho para recuperar os estragos causados pela enchente dentro das dependências da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul (PR/RS), sede do Ministério Público Federal (MPF) em Porto Alegre, consequência das fortes chuvas que atingiram todo o estado entre o final do mês de abril e a primeira semana de maio.
Felipe Müller, procurador-chefe do MPF/RS, esteve no local durante a tarde onde viu de perto o que já estava em andamento e também conversou a equipe de servidores que está envolvida diariamente nos trabalhos de recuperação e acompanha as visitas técnicas para avaliar a extensão dos danos – a sua chefe de gabinete Alessandra Trindade, o secretário estadual Giovani Bruscato, o coordenador da Administração Gabriel Ferreira, o chefe da Divisão de Segurança Orgânica e Transporte Antônio Celso Ribeiro, a chefe da Divisão de Engenharia e Arquitetura Luciane Giusti Meleu, a engenheira Adriana Borba, também da Divisão de Engenharia e Arquitetura da PR/RS, e Charles Walmrath, também da Divisão de Segurança Orgânica e Transporte da PR/RS.
Para o procurador, “com o fim do alagamento da unidade, o foco agora é na sua limpeza e na recuperação ou troca de estruturas que tenham sido danificadas, para que possamos retomar os serviços presenciais o mais rápido possível”.
Neste primeiro momento, equipes de limpeza estão concentradas nas áreas comuns, localizadas no térreo da edificação, como a recepção, o refeitório e o acesso aos elevadores – a água acumulada em frente à PR/RS chegou a atingir 1.80m de profundidade.
A Secretaria Estadual informou que a equipe da manutenção instalou uma estrutura mínima de energia elétrica, a partir de um gerador de pequeno porte, o que permitiu a instalação de pontos de luz na recepção do prédio e a ligação de uma bomba de sucção para começar a drenar a água que resta acumulada no interior do auditório, na parte entre o palco e as primeiras fileiras de cadeiras, além de viabilizar a retirada do mobiliário estragado no térreo.
Segundo o secretário estadual Giovani Bruscato explicou ao procurador-chefe, a intenção é conseguir um gerador de maior capacidade para viabilizar uma estrutura mínima onde sejam ligados equipamentos a serem utilizados na limpeza pesada do edifício com maior eficiência e rapidez.
O dia também for marcado por visitas técnicas: uma equipe da CEEE/Equatorial Energia realizou vistoria na subestação e nas estruturas de energia elétrica do prédio, assim como empresas especializadas visitaram a sede para analisar a possível recuperação da subestação – que foi atingida pelas águas.
Dentro do prédio, verificou-se que a água também atingiu os elevadores, o gerador da edificação, o sistema de automação e também o no-break predial.
A equipe de servidores que coordena os trabalhos de recuperação da sede também receberam a visita de empresas especializadas em limpeza pesada.
Assessoria de Comunicação Social
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Fonte MPF