A produção retrata a luta de uma mãe que passou três anos na busca do filho, por áreas de garimpo e fazendas no interior do Maranhão e Pará.

Duas mulheres estão em frente a uma turma de estudantes, em sala de aula, com um projetor ligado ao lado.
26/6/2025 – O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) promoveu a exibição do filme “Pureza” na Escola Estadual Edgar Barbosa, em Lagoa Nova, acompanhada de reflexões sobre o trabalho análogo à escravidão.
O filme Pureza, de 2022, foi escrito e dirigido por Renato Barbieri, e é baseado na história real da maranhense Pureza Lopes Loiola, vivida na obra pela atriz Dira Paes.
A produção retrata a luta de uma mãe que passou três anos na busca do filho, por áreas de garimpo e fazendas no interior do Maranhão e Pará.
A saga da personagem de Dira Paes, retradada no filme, se tornou referência no Brasil e no mundo por tratar da luta contra a escravidão contemporânea.
A iniciativa do TRT-RN reúne ações de três programas diferentes do próprio Tribunal: de Combate ao Trabalho Infantil, de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Trabalho Escravo e Proteção ao Migrante e também do programa Trabalho, Justiça e Cidadania.
Cerca de 60 alunos do primeiro e segundo ano do ensino médio da Escola Edgar Barbosa assistiram ao filme.
“Nós estamos começando hoje esse projeto de passar o filme Pureza nas escolas públicas”, explicou a juíza do Trabalho, Stella Autran. De acordo com ela, a intenção é levar essa exibição tanto para escolas municipais quanto estaduais, com o objetivo de alertar os estudantes sobre o perigo do trabalho escravo.
“Nós queremos mostrar o filme e trazer uma discussão sobre essa situação, para conscientizar esse jovem, para que ele não seja submetido a uma situação na vida adulta também”, afirmou a juíza.
“É um filme bastante significativo, porque é um caso real de uma mãe procurando o filho que estava escravizado em uma fazenda”, destacou também a juíza Lygia Godoy.
O estudante Raul Elias, que estava presente na exibição, disse que mostrar o filme é muito importante “porque conscientiza os alunos sobre esse tema, que é uma coisa que acontece muitas vezes e alguns nem sabem o que estão passando por isso. É muito bom conscientizar os alunos para que no futuro não ocorra isso”.
A professora Fabíola Bar explicou que a escola tem várias formações e que “o filme tem uma abrangência ampla e que vai trazer uma visão social, sociológica, política para os alunos”.
“E um conhecimento como esse, a gente abraça de todas as formas para que o aluno tenha melhores oportunidades”, concluiu ela.
Fonte: TRT da 21ª Região
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Fonte CSTJ