Iniciativa visa fortalecer a cultura de ética, transparência e conformidade em todas as áreas de atuação da instituição.
Imagem ilustrativa da Política de Integridade do TRT-6
02/10/2024 – O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região aprovou o Plano de Integridade do TRT-6 (RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA TRT6 n.º 27/2024), uma iniciativa estratégica que visa fortalecer a cultura de ética, transparência e conformidade em todas as áreas de atuação da instituição. O plano ressalta o compromisso com a boa governança e a promoção de um ambiente de trabalho íntegro, alinhado aos valores da administração pública.
O Plano de Integridade do TRT-6 inclui medidas preventivas e corretivas para combater fraudes, corrupção e condutas inapropriadas, além de mecanismos para a proteção de denunciantes e incentivo à adoção de boas práticas. Entre as ações implementadas estão:
Canais de denúncia seguros e confidenciais;
Capacitação contínua dos servidores, servidoras, magistrados e magistradas em temas de integridade e ética;
Monitoramento de riscos e controles internos para identificar vulnerabilidades e fortalecer processos.
Essa iniciativa compreende um trabalho colaborativo coordenado pelo Comitê de Ética e Integridade, com apoio da Coordenadoria de Integridade, Processos e Iniciativas Nacionais, e que envolveu diversas unidades do Tribunal: Secretaria-Geral da Presidência; Secretaria-Geral Judiciária; Secretaria de Governança e Gestão Estratégica; Secretaria de Auditoria Interna; Diretoria-Geral; Coordenadoria de Governança de Contratações e de Obras; Divisão de Saúde; Divisão de Governança em Gestão de Pessoas; Comissão de Sindicância; Escola Judicial e Ouvidoria.
O documento se alinha às diretrizes nacionais de integridade estabelecidas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho e é uma forma de reforçar o compromisso do TRT-6 com a excelência na gestão pública, assegurando que seus processos e decisões sejam pautados pela responsabilidade, transparência e conformidade legal.
Confira a íntegra do Plano de Integridade do TRT-6 e, para mais informações, entre em contato com a Coordenadoria de Integridade, Processos e Iniciativas Nacionais (cipin@trt6.jus.br).
Fonte: TRT da 6ª Região
$(‘#lightbox-vgdr_ .slider-gallery-wrapper img’).hover(
function() {
const $text=$($($(this).parent()).next());
$text.hasClass(‘inside-description’) && $text.fadeTo( “slow” , 0);
}, function() {
const $text=$($($(this).parent()).next());
$text.hasClass(‘inside-description’) && $text.fadeTo( “slow” , 1);
}
);
$(document).ready(function() {
var vgdr_autoplaying=false;
var vgdr_showingLightbox=false;
const vgdr_playPauseControllers=”#slider-vgdr_-playpause, #slider-vgdr_-lightbox-playpause”;
$(“#slider-vgdr_”).slick({
slidesToShow: 1,
slidesToScroll: 1,
autoplay: vgdr_autoplaying,
swipeToSlide: false,
centerMode: false,
autoplaySpeed: 3000,
focusOnSelect: true,
prevArrow:
‘‘,
nextArrow:
‘‘,
centerPadding: “60px”,
responsive: [
{
breakpoint: 767.98,
settings: {
slidesToShow: 3,
adaptiveHeight: true
}
}
]
});
$(“#slider-vgdr_”).slickLightbox({
src: ‘src’,
itemSelector: ‘.galery-image .multimidia-wrapper img’,
caption:’caption’
});
});
Liferay.on(“allPortletsReady”, function() {
$(‘#header_custom_print’).attr(‘href’, $(“[title*=’Imprimir’]”).children().attr(‘href’));
})
Fonte CSTJ
