A iniciativa ocorre em cumprimento da Resolução 594/24 do CNJ que institui o Programa Justiça Carbono Zero.

Foto colorida do instrutor, Jackson Bertamoni de Lima, durante a Oficina de Elaboração do Inventário de GEE.
9/4/2025 – O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8), em parceria com a Escola de Capacitação e Aperfeiçoamento Itair Sá da Silva – ECAISS, realizou, na primeira quinzena de abril, Oficina para Elaboração de Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa – GEE, tendo como público alvo magistrados e servidores do tribunal.
Usando a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol para a elaboração do Inventário de GEE, a oficina está sendo ministrada pelo instrutor Jackson Bertamoni de Lima, na modalidade presencial, com carga horária total de 10 horas/aula. Jackson que também é servidor do TRT-13, da Paraíba, onde é chefe do núcleo socioambiental. Com formação em engenharia de segurança do trabalho, contribuiu para a elaboração de inventários de gases do efeito estufa, que no TRT-13 da Paraíba tem três edições, e reforça que a existência de um Inventário de GEE é uma importante ferramenta de gestão para que a administração de um tribunal adote soluções para a redução das emissões.
“O poder judiciário brasileiro assumiu o compromisso com a Agenda 2030 e com as ações de combate às mudanças globais do clima. A elaboração dos inventários por parte dos tribunais são importantes porque você só consegue gerenciar aquilo que você mede. Então, nesse momento do curso, nós estamos aprendendo a medir as emissões de gases do efeito estufa do TRT-8, para que isso sirva como uma ferramenta de gestão para que depois o tribunal possa fazer um plano de gestão dessas emissões, das fontes de emissões, e assim mitigá-las”, explica Bertamoni.
Para a realização da oficina algumas informações sobre o consumo no TRT-8 estão sendo importantes e servirão de base para a elaboração do Inventário de GEE, tais como: dados sobre abastecimento da frota, consumo de GLP, consumo de combustível nos geradores e bombas de combate a incêndio, reposição de fluido refrigerante nos aparelhos de ar-condicionado, recarga de extintores de CO2, consumo de energia elétrica e dados sobre deslocamento aéreo em viagens a negócios do TRT.
“Esses dados são fundamentais para a elaboração do inventário porque são fontes de emissões de gases do efeito estufa e é isso que a gente vai identificar, quantificar e, a partir disso, nós teremos os relatórios das emissões. Nós vamos apresentar quanto foi que o Tribunal do Trabalho da 8ª região emitiu de gases do efeito estufa durante as suas atividades no ano de 2024”, detalha Bertamoni.
A missão de elaborar o Inventário de GEE do TRT-8 está a cargo do Comitê de Patrimônio, Logística e Sustentabilidade. A vice coordenadora do Comitê, a juíza do Trabalho, Roberta Santos, explica que a determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que todos os tribunais elaborassem os seus inventários é recente, data do ano passado, e que por isso a realização da oficina para qualificar os servidores é importante. “O inventário vai servir para que nós possamos ter a real noção do nosso impacto no meio ambiente, do impacto que o tribunal tem produzido para que, assim, nós possamos pensar com mais efetividade ações para a redução desse impacto”, destaca a juíza.
A analista judiciária Mariana Ramos, servidora do setor de engenharia do TRT-8, é uma das integrantes da comissão que está trabalhando na elaboração do Inventário de GEE do tribunal. Para ela, esse processo é importante porque ajuda a criar uma responsabilidade ambiental nos servidores. “Nós da engenharia, por exemplo, trabalhamos diariamente com serviços que, de certo modo, causam problemas ambientais. Então, pra gente é importante termos consciência de como podemos mitigar esses efeitos, ainda mais nesse cenário de COP30; é importante redobrarmos o nosso senso de responsabilidade com o meio ambiente”, ressalta a servidora.
A oficina ocorre em cumprimento da Resolução 594/24 do CNJ, que institui o Programa Justiça Carbono Zero. Essa resolução visa reduzir o impacto ambiental do Poder Judiciário, promovendo práticas sustentáveis e eficientes no uso de recursos e demonstra o compromisso do CNJ com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, alinhando-se com as políticas nacionais de mudança climática e desenvolvimento sustentável.
Fonte: TRT da 8ª Região
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Fonte CSTJ