Seminário no TST vai apresentar novos dados sobre trabalho infantil no Brasil

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Na manhã desta quarta-feira (12), o FNPETI apresentará dados de estudo feito com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua sobre o trabalho de crianças e adolescentes.

Ilustração de divulgação do evento. Ilustração de sobra de um garoto saindo de um carro parado em uma faixa de pedestre, representando o trabalho invisível de venda em sinais. Ao lado, está escrito: Seminário Infâncias Inviabilizadas: Reflexões sociais e Práticas Institucionais. 12 e 13 de junho de 2024.

 

11/6/2024 – Com o objetivo de promover debates e mobilizar a sociedade em ações de enfrentamento e combate ao trabalho infantil, sobretudo em suas piores formas, será realizado, no Tribunal Superior do Trabalho, nesta quarta e quinta-feira (12 e 13 de junho), o seminário “Infâncias Invisibilizadas: reflexões sociais e práticas institucionais”.

O evento, que terá transmissão ao vivo no canal do TST no Youtube a partir das 9h, tem o objetivo de debater as piores formas de trabalho infantil e compartilhar experiências como forma de aprimorar o enfrentamento a essa grave violação de direitos. Além disso, o evento também apresentará informações e novos dados sobre trabalho infantil no Brasil.

Durante o seminário, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) apresentará dados sobre o trabalho de crianças e adolescentes, a partir de estudo feito com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

Confira a programação completa.

Ative o lembrete para acompanhar o evento no canal do TST no YouTube:

Parceria institucional

O evento é uma parceria do Ministério Público do Trabalho (MPT) com o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), a Justiça do Trabalho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o governo federal, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

(Secom/TST)

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Fonte CSTJ