Semana Nacional da Conciliação Trabalhista 2024 movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão

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Os dados consolidados serão apresentados na próxima semana, no entanto, montante já representa o recorde para uma única edição do evento, superando os R$ 1,19 bi do ano passado.

Mesa redonda com pessoas assinando papeis do acordo.

(Foto: Jason Silva/Ascom TRT-PR)

24/5/2024 – A Justiça do Trabalho em todo o país esteve mobilizada nesta semana para promover o maior mutirão de conciliações de ações trabalhistas do país. Os dados consolidados serão apresentados na próxima semana, no entanto, até aqui, a 8ª edição da Semana Nacional da Concitação Trabalhista movimentou quase R$ 1,3 bilhão e homologou mais de 24,6 mil acordos. O montante já representa o recorde para uma única edição do evento, superando os R$ 1,19 bi do ano passado.

O evento realizou, até aqui, quase 77 mil audiências e atendeu mais 343,2 mil pessoas em todas às unidades da federação. Os dados não estão contabilizando os processos do Rio Grande do Sul, que foi dispensado de participar desta edição devido a tragédia que atinge o estado. O estado deve realizar a semana no segundo semestre.

Enquanto o resultado consolidada não sai, já que os tribunais têm até a próxima semana para enviar os acordos não computados, confira a prévia no Painel da Semana Nacional da Conciliação Trabalhista.

Veja também: Cartilha orienta trabalhadores e empresas sobre como conciliar processo trabalhista

Acordo coletivo no Paraná

Entre esses milhares de acordos está o firmado na tarde desta sexta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR), durante a cerimônia de encerramento da semana. A Seara Alimentos e 480 trabalhadores que atuavam no munícipio de Jaguapitã, no Norte do estado, firmaram um acordo de mais de R$ 1,5 milhão referente ao tempo de troca de uniformes.

A assinatura contou com a participação do vice-coordenador da Comissão Nacional de Promoção da Conciliação da Justiça do Trabalho (CONAPROC) e ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Alexandre Luiz Ramos. “A conciliação possibilita que as partes se aproximem e falem de seus interesses que, muitas vezes, não são aqueles reproduzidos no processo”, disse. “A partir disso, não estamos discutindo posições jurídicas ou quem tem ou não tem razão, mas, sim, procurando atender, ao mesmo tempo, o interesse das duas partes”, completou.

Ao destacar a importância da Justiça do Trabalho paraense receber a cerimônia de encerramento da semana nacional, ressaltou o empenho de magistrados (as) e servidores (as) do tribunal na condução do evento em todo o estado. “Esse processo tem uma importância simbólica, em relação a tudo o que foi realizado durante a Semana de Conciliação: a consagração de todo o esforço que foi feito, particularmente, por servidores e magistrados”.

(Secom/TST – Com informações do TRT da 9ª Região (PR)

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Fonte CSTJ