Presidente entrega prêmio à ganhadora do projeto de arte visual da Cartilha de Linguagem Inclusiva

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O prêmio foi dado à vencedora do Concurso para Criação da Arte Visual da cartilha “Não à discriminação: uma linguagem adequada e inclusiva”

Imagem da ganhadora do projeto de arte visual com o presidente Samuel Lima, do TRT-15, e a desembargadora Luciane Storer

Cerimônia de entrega do prêmio à vencedora do Concurso para Criação da Arte Visual

22/07/2024 – O presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargador Samuel Hugo Lima, conduziu nesta segunda-feira, 22/7, a cerimônia de entrega do prêmio à vencedora do Concurso para Criação da Arte Visual da cartilha “Não à discriminação: uma linguagem adequada e inclusiva”, promovido pelos Subcomitês de Combate ao Assédio e de Equidade e Combate à Discriminação do nosso tribunal. A ganhadora, Ágata Cristhie Ferreira dos Santos, uma estagiária de 21 anos da Seção de Educação a Distância da nossa Escola Judicial, teve seu trabalho escolhido entre quatro apresentados, e alcançou 489 pontos da banca julgadora. Os quatro trabalhos concorrentes foram analisados por uma comissão formada por professores da Unicamp, desembargadores e servidores do TRT-15.

Participaram do evento, realizado no Salão Nobre da Presidência, as desembargadoras Luciane Storer, coordenadora do Subcomitê de Assédio, e Rita de Cassia Scagliusi do Carmo, membro do Subcomitê de Equidade e Combate à Discriminação, além dos desembargadores Ana Paula Pellegrina Lockmann e Marcos Porto. Também prestigiaram a cerimônia, entre outras autoridades, as juízas auxiliares da Presidência Lúcia Zimmermann e Daniela Macia Ferraz Giannini, a juíza Milena Casacio Ferreira Beraldo, representando a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região, a juíza Marina de Siqueira Ferreira Zerbinatti (membro do Subcomitê de Equidade e Combate à Discriminação), e o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Sindiquinze), José Aristéia Pereira.

O presidente do Sindiquinze falou da importância da construção de uma cartilha que deverá orientar servidores e magistrados na abordagem de suas comunicações oficiais, especialmente no trato com a diversidade.

A juíza Milena Beraldo parabenizou o TRT-15 por instituir a linguagem simples de sua cartilha, mais um instrumento de respeito à diversidade, com reforço na adoção da linguagem inclusiva.  

A desembargadora Luciane Storer destacou o lançamento da cartilha como um grande feito no tribunal, principalmente por representar “o respeito à dignidade humana, que exige capacitação de todos nós”. A magistrada salientou também a premiação da arte visual da cartilha, segundo ela uma proposta “madura”, elaborada por Ágata.

O presidente Samuel Lima parabenizou a jovem pela produção da cartilha, “criada para estimular e orientar a todos nós, magistrados, servidores e demais operadores do Direito, para que adotemos uma comunicação respeitosa sem comprometer a mensagem” e com a principal finalidade de “oferecer uma linguagem simples, acessível e inclusiva, pois promove a igualdade e o respeito à diversidade entre as cidadãs e os cidadãos da sociedade brasileira, como valor fundamental da Constituição Federal enunciado em seu artigo 5º”.

O presidente também ressaltou a importância da adoção da cartilha num espaço de poder, como é o TRT-15, em tempos em que não se permite mais “brincar com a dignidade das pessoas”, nem há espaço para sermos “levianos nem incautos com as diferenças”. O magistrado afirmou que a cartilha é “mais uma ferramenta de combate a todo tipo de discriminação e preconceito, capacitando e engajando as pessoas para o combate a todas as formas de discriminação, que conduzem ao assédio moral, sexual e institucional”.

Ao final, a desembargadora Luciane Storer apresentou num telão o acesso da cartilha no site, bem como a abordagem das questões sobre orientação sexual, gênero, nome social, pessoa com deficiência, doenças, síndromes e transtornos, questões de idade (idadismo/ageismo/etarismo), de julgamentos de valor, ideias generalizantes e discurso de ódio e, por fim, sobre raça e etnia, além de uma lista de dicas úteis para melhorar nossa comunicação.

 

Fonte: TRT da 15ª Região

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Fonte CSTJ