Liderando em IA é apresentado por diretora do Google Cloud em último encontro de liderança digital para mulheres

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Os encontros buscaram fomentar a presença feminina na área de Tecnologia da Informação na Justiça do Trabalho.
 

5/8/2024 – Nesta sexta-feira (2), cerca de mil pessoas assistiram à apresentação da diretora técnica do Google Cloud, Patricia Florissi, na última edição do Ciclo de Encontros Virtuais: Liderança Digital para Mulheres. Florissi lidera projetos de inovação colaborativa com clientes em tecnologias disruptivas e abordou o tema “Liderando em IA, com IA e para IA”.

Patrícia Florissi possui doutorado em ciência da computação pela Universidade de Columbia (EUA), mestrado e bacharelado em ciência da computação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além de um MBA pela Stern Business School, da Universidade de Nova York (EUA) e compartilhou suas experiências e perspectivas sobre a atuação de mulheres no setor.

Mulheres na ciência

Sob a perspectiva da Inteligência Artificial, Patrícia destacou a importância da presença feminina na ciência para que a tecnologia possa trazer resultados representativos. “A inteligência artificial reflete os dados que recebe. Se esses dados não são representativos, o resultado também não será”, disse. “A mulher na ciência é vital para um futuro onde nossas vozes sejam ouvidas”, completou.

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro Lelio Bentes Corrêa, que participou do evento, complementou. “A tecnologia da informação tem o potencial de revolucionar a sociedade. As mulheres têm interesse, curiosidade, talento e competência para contribuir de forma decisiva para que essa transformação seja centrada no ser humano, sem perder a sensibilidade humana, a eticidade, a resiliência, a empatia e a compaixão nesse processo”.

Segurança e privacidade com IA

Florissi também abordou a responsabilidade que empresas de tecnologia devem ter com a segurança e privacidade dos usuários e destacou que a única maneira de ter a inteligência artificial bem desenvolvida é se ela for responsável.

“Para isso colocamos paredes de proteção para as perguntas, por exemplo, então, quando uma pergunta chega, nós analisamos se elas atendem aos padrões de segurança e responsabilidade, como também quando geramos uma resposta, submetemos elas aos mesmos testes”.

Futuro da IA 

Ao falar sobre o futuro da inteligência artificial, ela destacou que acredita que ferramentas de produtividade serão as próximas a evoluir com a inteligência generativa. “O seu editor de texto, a sua planilha eletrônica, o seu e-mail e as atividades que nós fazemos hoje não vão desaparecer, mas elas estão mudando de natureza”, afirmou. “A proporção de tempo que a gente passa fazendo atividades mundanas vai cada vez diminuir e exigir mais de nós para fazer o trabalho intelectual que a máquina não pode fazer”, completou.

Ela explicou que o Google Workspace, por exemplo, utilizado por mais de três bilhões de pessoas, exemplifica essa evolução. “No judiciário, por exemplo, magistrados poderão usar ferramentas de IA para edição e compilação de documentos, sem precisar desenvolver um aplicativo para isso, facilitando suas atividades diárias”.

Momento histórico

Por fim, Florissi explicou que a transformação digital é reimaginar o futuro, a arte do possível e usar a tecnologia para desenhá-lo. “Estamos vivendo um momento histórico, e muita gente diz que há três tipos de pessoas no mundo: as pessoas que fazem acontecer, as que assistem as coisas acontecerem e as pessoas que não sabem como as coisas aconteceram. Juntos, vamos reimaginar o futuro e usar a tecnologia para torná-lo presente”.

Liderança Digital para Mulheres

Apesar dos avanços alcançados pelas mulheres na sociedade, em áreas como a de Tecnologia da Informação e Comunicação elas ainda são minoria. Na Justiça do Trabalho, a baixa representatividade feminina na área motivou o desenvolvimento do projeto Liderança Digital para Mulheres, que teve a primeira edição realizada no final de 2023 e buscou fomentar e ampliar a participação feminina nesse setor estratégico para as organizações.

Ao todo, foram nove edições conduzidas por profissionais femininas de destaque. Nos encontros, que capacitaram mais de 3 mil mulheres (entre magistradas, procuradoras, servidoras e advogadas), estiveram presentes nomes como  Nina da Hora, pesquisadora na área de pensamento computacional; Gabriela Vogel, diretora sênior de Liderança, Cultura, Pessoas e DE&I (Diversidade, Equidade e Inclusão) da consultoria Gartner; Fernanda Campagnucci, diretora-executiva da Open Knowledge Brazil; e Svetlana Sicular, especialista em inteligência artificial da consultoria Gartner.

(Nathália Valente/AJ)

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Fonte CSTJ