Justiça do Trabalho participa de evento do CNJ sobre medidas para enfrentar violações contra população LGBTQIA+

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A ministra Maria Helena Mallann, coordenadora nacional do Programa de Equidade da Justiça do Trabalho, participou do evento.

Foto da ministra Maria Helena Mallann no auditório do CNJ falando na mesa de abertura.

 

26/6/2026 – A prevenção e o enfrentamento da violência LGBTQIA+ foram discutidos quarta-feira e quinta-feira (25 e 26 de junho), em Brasília, durante o 1º Encontro LGBTQIA+ Justiça, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento, que tem como objetivo a escuta, a articulação e a construção coletiva de caminhos para a promoção dos direitos das pessoas LGBTQIA+ no sistema de justiça brasileiro, contou com a participação da Justiça do Trabalho, por meio do Programa de Equidade de Raça, Gênero e Diversidade da instituição.

Em sua fala, a ministra Maria Helena Mallann, coordenadora nacional do programa, destacou o relevante papel do CNJ na construção de políticas públicas, bem como o compromisso da Justiça do Trabalho com a temática e o trabalho em conjunto com outras instituições. “Nós englobamos todas as questões das minorias para trabalhar com a equidade. Esse programa tem um espectro amplo e uma visão da interseccionalidade”, disse. “Queremos participar de todas as atividades, porque eu não vejo como a gente possa avançar sem trabalhar nesta unidade”, completou.

Protocolos de julgamento

A ministra também apresentou os Protocolos para Atuação e Julgamento na Justiça do Trabalho, um documento lançado ano passado e que traz orientações para a magistratura, servidoras e servidoras, além de recomendações para a advocacia sobre diversidade, inclusão, trabalho escravo e trabalho infantil.

As diretrizes abordam pontos de atenção desde a instrução dos processos até a decisão sobre os casos. Para isso, contextualizam os temas, apresentam conceitos, legislação nacional e normas internacionais, jurisprudência e casos paradigmáticos.

São três protocolos:

  • Protocolo para Atuação e Julgamento com Perspectiva Antidiscriminatória, Interseccional e Inclusiva;
  • Protocolo para Atuação e Julgamento com Perspectiva da Infância e da Adolescência; e
  • Protocolo para Atuação e Julgamento com Perspectiva de Enfrentamento do Trabalho Escravo Contemporâneo.

Conheça os Protocolos para Atuação e Julgamento na Justiça do Trabalho.

Com informações da Agência CNJ de Notícias

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Fonte CSTJ