Até o dia 31 de maio, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR) recebe doação desses materiais, que serão entregues para os 31 centros que fazem o acolhimento das pessoas que não tem onde morar na cidade de Curitiba.
Imagem de livros empilhados ao lado de um tabuleiro de xadrez e a legenda ”Campanha de Doação de Livros, Gibis, Revistas e Jogos de Tabuleiro Até 31 de maio de 2025”.
11/4/2025 – O livro que não é mais interessante, a revista que já foi lida e o jogo de tabuleiro que está somente ocupando espaço na estante de sua casa podem ser úteis nas mãos de uma pessoa em situação de rua. Até o dia 31 de maio, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR) recebe doação desses materiais, que serão entregues para os 31 centros que fazem o acolhimento das pessoas que não tem onde morar na cidade de Curitiba.
Para fazer a entrega dos materiais, o Comitê Pop Rua Jud do TRT-PR instalou pontos de coleta em todos os prédios da Justiça do Trabalho na capital paranaense e em cidades da região metropolitana (veja lista abaixo). Ao final da campanha, tudo o que for arrecadado será entregue à Fundação de Assistência Social de Curitiba (FAS), que fará a distribuição de acordo com a demanda das unidades de acolhimento.
Ao longo dos últimos anos, a população de pessoas que vivem em situação de rua tem aumentado em todo o Brasil. Curitiba e Região Metropolitana não são exceção em relação a essa situação. A capital paranaense terminou o ano de 2024 com mais de 4,3 mil pessoas dormindo cotidianamente na rua. Os dados são do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Em relação a 2023, houve um aumento de 13,5% em Curitiba, já que na época o levantamento aponta 3,7 mil pessoas em situação de rua.
No estado, a situação também é de aumento. O CadÚnico aponta que agosto de 2024 eram 14.638 famílias sem-teto em todo o Paraná. Um aumento de 27% em relação ao mesmo período de 2023, quando havia 11.497 famílias vivendo em situação de rua.
Colabore com a campanha, ajude a trazer algum conhecimento e diversão para quem não tem o básico e ainda libere espaço em sua casa para novas leituras e jogos.
Fonte: TRT da 9ª Região
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Fonte CSTJ
