Caminhada contra o trabalho escravo mobiliza Salvador com presença do TRT-BA

0
31

O evento marcou o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. A mobilização ocorreu à tarde, no Corredor da Vitória, e seguiu até o Largo do Campo Grande, em Salvador.
 

Fotografia com as pessoas que participaram da caminhada contra o trabalho escravo e algumas delas estão segurando o cartaz ''Diga Não ao Trabalho Escravo''.

Fotografia com as pessoas que participaram da caminhada contra o trabalho escravo e algumas delas estão segurando o cartaz ”Diga Não ao Trabalho Escravo”.

29/1/2025 – O Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) participou, na última terça-feira (28/1), de uma caminhada organizada pela Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo da Bahia (Coetrae). O evento marcou o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo. A mobilização ocorreu à tarde, no Corredor da Vitória, e seguiu até o Largo do Campo Grande, em Salvador.

O TRT-BA foi representado pela juíza Manuela Hermes, gestora regional do Programa de Enfrentamento ao Trabalho Escravo na Bahia e conselheira do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Também participaram as juízas Dilza Crispina e Silvia Isabelle, responsáveis, respectivamente, pelos Programas de Equidade, Raça, Gênero e Diversidade e pelo Programa Trabalho Seguro.

O Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo relembra a Chacina de Unaí, ocorrida em Minas Gerais, em 2004. Na ocasião, funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego foram assassinados durante uma fiscalização em fazendas da região. Para a juíza Manuela Hermes, a caminhada convida a sociedade a refletir e atuar na erradicação do trabalho escravo contemporâneo. “Entendemos que, apenas com esforços coletivos e sensibilização, conseguiremos construir uma sociedade mais justa e com igualdade de oportunidades para todos”, afirma, reforçando que o combate ao trabalho escravo contemporâneo é um compromisso da Justiça do Trabalho.

Evento

Antes da caminhada, houve uma oficina para confecção de cartazes. Às 17h, os participantes seguiram até o Largo do Campo Grande, onde ocorreram discursos de representantes das instituições envolvidas e apresentações culturais.

Combater para erradicar

Em 2024, 1.684 trabalhadores foram resgatados no Brasil em condições análogas à escravidão. O número é menor que nos dois anos anteriores: 3.238 em 2023 e 2.507 em 2022, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apesar da redução, os desafios na proteção dos direitos persistem. Na Bahia, entre 2021 e 2023, foram registrados 60 casos, com 270 trabalhadores resgatados.

 

Fonte: TRT da 5ª Região

$(‘#lightbox-amvs_ .slider-gallery-wrapper img’).hover(
function() {
const $text=$($($(this).parent()).next());
$text.hasClass(‘inside-description’) && $text.fadeTo( “slow” , 0);
}, function() {
const $text=$($($(this).parent()).next());
$text.hasClass(‘inside-description’) && $text.fadeTo( “slow” , 1);
}
);
$(document).ready(function() {
var amvs_autoplaying=false;
var amvs_showingLightbox=false;
const amvs_playPauseControllers=”#slider-amvs_-playpause, #slider-amvs_-lightbox-playpause”;
$(“#slider-amvs_”).slick({
slidesToShow: 1,
slidesToScroll: 1,
autoplay: amvs_autoplaying,
swipeToSlide: false,
centerMode: false,
autoplaySpeed: 3000,
focusOnSelect: true,
prevArrow:
‘,
nextArrow:
‘,
centerPadding: “60px”,
responsive: [
{
breakpoint: 767.98,
settings: {
slidesToShow: 3,
adaptiveHeight: true
}
}
]
});
$(“#slider-amvs_”).slickLightbox({
src: ‘src’,
itemSelector: ‘.galery-image .multimidia-wrapper img’,
caption:’caption’
});
});

Liferay.on(“allPortletsReady”, function() {
$(‘#header_custom_print’).attr(‘href’, $(“[title*=’Imprimir’]”).children().attr(‘href’));
})


Fonte CSTJ